Nosso Relatório de Produção, referente ao segundo trimestre de 2015 foi divulgado nesta quinta-feira, dia 23 de julho. O documento apresenta o panorama das nossas operações no período.
O destaque foi a forte performance operacional do minério de ferro de 85,3 Mt, representando a segunda maior produção trimestral da história da empresa e a maior produção para um segundo trimestre.
Em maio de 2015, foi concedida a licença operacional para a extensão da mina de N5S, que garantirá a melhoria na qualidade média do nosso produto e reduzirá nosso custo de produção, devido à menor relação estéril-minério e às menores distâncias médias de transporte em Carajás. N5S faz parte do corpo de minério N5, um ativo de classe mundial, com 888 milhões de toneladas métricas de reservas provadas e prováveis e um teor médio de Fe de 67,2%.
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Faça o download do nosso Relatório de Produção 2T15 e confira o nosso desempenho.
Veja no infográfico destaques de alguns dos nossos negócios:
Minério de ferro
A produção de minério de ferro – excluindo o minério de ferro adquirido de terceiros e a produção atribuível à Samarco – de 85,3 Mt no 2T15 foi a segunda maior produção da história da Vale e a maior produção para um segundo trimestre.
A produção foi 14,4% e 7,4% maior do que o 1T15 e 2T14, respectivamente. A produção cresceu nos Sistemas Norte, Sudeste e Sul, principalmente devido às melhores condições climáticas no segundo trimestre do ano, do ramp-up da mina de N4WS e da maior utilização da Planta 2.
Excluindo a produção atribuível à Samarco de 3,6 Mt, a produção de pelotas da Vale no 2T15 foi de 12,2 Mt – um recorde histórico de produção, devido ao bom desempenho das usinas de pelotização de Omã e Vargem Grande.
Nossas minas de minério de ferro estão concentradas no Brasil, onde operamos também plantas de pelotização. Temos duas usinas pelotizadoras em Omã e participação em joint ventures na China para a produção de pelotas.
Níquel
A produção de níquel alcançou 67.100 t no 2T15, ficando 3,0% abaixo do 1T15 e 8,7% acima do 2T14. A produção de níquel foi de 136.300 t no 1S15 e aumentará no 2S15 com a operação na capacidade nominal da PTVI, VNC e Onça Puma, dado que as manutenções planejadas para o ano já ocorreram no 1S15, além da continuação do ramp-up de Long Harbour.
Temos minas e operações de níquel no Brasil, no Canadá, na Indonésia e na Nova Caledônia. Também possuímos refinarias, próprias e por joint ventures, na China, Coreia do Sul, Japão, Reino Unido e em Taiwan.
Carvão
A produção total de carvão no 2T15 foi de 2,0 Mt, ficando 18,7% acima do 1T15 e 8,9% abaixo do 2T14, e refletindo a interrupção das operações de Integra Coal e de Isaac Plains.
Nossas principais operações de carvão ficam na Austrália e em Moçambique. Também possuímos participação em duas joint ventures na China.
Cobre
No 2T15, a produção de cobre foi de 104.900 t, o melhor desempenho para um segundo trimestre, sendo 2,1% menor do que no 1T15 e 29,5% acima do 2T14. No 1S15, a produção de cobre foi de 212.000 t e aumentará no 2S15 com o progresso do ramp-up da operação de Salobo.
Produzimos cobre no Brasil, no Canadá e na Zâmbia. Nossas operações no Brasil estão localizadas em Carajás e se beneficiam da infraestrutura logística que já temos para o escoamento de minério de ferro.
Fertilizantes
No 2T15, a produção de potássio totalizou 111.000 t, em linha com o 1T15 e 15,6% acima do 2T14, uma vez que melhoramos a disponibilidade física nas nossas plantas de processamento.
A produção de rocha fosfática foi de 2,1 Mt no 2T15, ficando 6,1% acima do 1T15, uma vez que Bayóvar melhorou seu desempenho operacional após as paradas para manutenção ocorridas no trimestre anterior.
A nossa produção de insumos para fertilizantes está localizada no Brasil e no Peru. Também desenvolvemos projetos em Moçambique e no Canadá.
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