Amazônia
A Amazônia abriga 50% da floresta tropical do mundo, a maior bacia hidrográfica, um quinto da água doce,
400 bilhões de árvores, 20% da diversidade de espécies da Terra e armazena entre 150 e 200 bilhões de
toneladas de carbono.
A Vale está há mais de 30 anos na Amazônia, ajudando a proteger, em parceria
com o ICMBio, cerca de 800 mil hectares de floresta, área equivalente a cinco vezes a cidade de São
Paulo, que representam um estoque de 490 milhões de toneladas de carbono equivalente.
Protetores da Floresta
A floresta faz uma conexão profunda entre flora e fauna integradas em perfeito equilíbrio. Durante décadas, a ação humana desequilibrou esse sistema. Agora, centenas de protetores da natureza atuam para conservar a vegetação brasileira. Vem aí a série Protetores da Floresta: uma jornada Amazônia adentro pelos olhos de quem atua diariamente mantendo a floresta viva.
É por meio do olhar detalhista de cada personagem que surgem diversas experiências e relatos únicos que fazem a diferença e contribuem diretamente para o importante objetivo de manter a floresta nativa de pé. A série é dividida em quatro episódios: “Conservação”, “Ciência e Pesquisa”, “Parcerias Institucionais” e “Recuperação”. Cada um deles retrata o cenário do sudeste do Pará e as grandes extensões de áreas verdes conservadas que contam com a participação direta da Vale, do Fundo Vale e do Instituto Tecnológico Vale e totalizam cerca de 800 hectares de floresta.
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Imagens de satélite mostram a evolução do uso e ocupação do solo da região e que
apenas a área
protegida permanece conservada
Unidades de conservação
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Vale trabalham para a
conservação da maior área de floresta contínua nas regiões sul e sudeste do Pará. A importância
desta parceria pode ser evidenciada em uma linha do tempo que demonstra a evolução do uso e a
ocupação do solo e mostra que a paisagem de áreas florestadas na região está restrita às unidades de
conservação nas quais a Vale atua junto com o órgão ambiental e terras indígenas.
A conservação deste espaço contribui para o combate ao aquecimento global, em virtude da manutenção
do
estoque de carbono florestal, evitando emissões de gases que causam o efeito estufa por desmatamento
e
degradação florestal.
Essas unidades de conservação
integram
uma área de
mais de 1 milhão de hectares de floresta que a Vale protege, ajuda
a proteger e a manter em parceria, o que representa um estoque de carbono de aproximadamente 600 milhões
de toneladas de CO2e.
Para realizar o projeto Horizontes, a atividade da Vale está baseada em
cinco subprojetos
interligados:
Licenciamento ambiental
O fortalecimento da gestão do conhecimento a respeito do licenciamento ambiental trará celeridade,
assertividade e efetividade às condições específicas.
Diversificação do uso do solo
Ampliação da matriz econômica da região, com foco em atividades agroflorestais e agroextrativistas. Isso
gerará renda a pequenos agricultores com o plantio de culturas agrícolas consorciado a florestas, por
exemplo.
Conservação de recursos hídricos
Para trabalhar com a Bacia do Rio Itacaúnas, a principal da região, é importante tratar os diversos usos
do solo de forma sustentável.
Regularização fundiária
Há necessidade de gerir o uso do solo para solucionar possíveis entraves ligados à ocupação de áreas.
Monitoramento da biodiversidade
Trata da ampliação do conhecimento acerca das Unidades de Conservação, incentivando a geração de
pesquisas.
Conheça outras iniciativas para conservação do meio ambiente na região
- Recuperação de áreas degradadas em Canaã dos Carajás (PA)
-
Estamos promovendo o reflorestamento das áreas de pastagens que adquirimos em Serra Sul, criando
verdadeiros corredores ecológicos, restabelecendo a fauna e a flora da região.
Desde a criação do projeto foram plantados 1.045 hectares e 3.853 estão em regeneração.
- Produção de mudas para recuperar as áreas de preservação permanentes (APP)
-
O processo de revegetação é feito com o plantio de espécies nativas da Flona de Carajás. O
Viveiro Florestal da Vale em Carajás produz cerca de 200 mil mudas por ano, atingindo uma média
de 120 espécies.
- Pesquisas do Instituto Tecnológico Vale
-
O ITV realiza pesquisas com ênfase no desenvolvimento sustentável e mineração. Dentre os
projetos, está o Capital Natural: uma iniciativa que lida diretamente com o estoque de carbono
na Floresta Nacional de Carajás. As pesquisas buscam estabelecer uma relação entre a regulação
do microclima nas áreas das florestas e as possíveis implicações em caso de perda de vegetação.
Esses estudos ajudam a entender futuros cenários de acordo com as mudanças climáticas, prever o
desaparecimento ou a permanência de florestas e perceber os tipos de vegetação que compõem
originalmente uma região.
Parcerias e investimentos
Na última década, por meio do Fundo Vale, a empresa apoiou mais de 70 iniciativas de
instituições de pesquisa, governos, ONGs e startups para a proteção de mais de 23 milhões de
hectares de floresta.
Com a Fundação Vale, foram realizados investimentos em projetos sociais no Pará e no Maranhão,
nas áreas de saúde, educação, cultura e geração de renda.
E, com o Instituto Tecnológico Vale, a empresa investiu em pesquisas em áreas como
biodiversidade, estudo dos genomas de espécies e mudanças climáticas. Todas estas iniciativas
somadas representaram R$ 792 milhões em investimentos.
Leia o manifesto da Vale pelo dia da Amazônia
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Porque sem floresta não há futuro para o planeta.
A Amazônia abriga 50% da floresta tropical do mundo, a maior bacia hidrográfica, um quinto da água
doce, 400 bilhões de árvores, 20% da diversidade de espécies da Terra e armazena entre 150 e 200
bilhões de toneladas de carbono.
O futuro do Brasil também depende da floresta.
Todos os anos, a nossa floresta desaparece em taxas alarmantes como consequência
das queimadas, da grilagem e da extração ilegal de madeira. Com isso, compromete-se a
biodiversidade. São 25,5 milhões de habitantes, destes, cerca de 325 mil indígenas que há milhares
de anos vivem na Amazônia.
Não dá mais para esperar!
É urgente manter a nossa floresta de pé e promover oportunidades de
desenvolvimento sustentável para as populações locais. Fomentar a bioeconomia e criar um ambiente de
negócios favorável para a conservação e valorização das florestas nativas.
E o que a Vale está fazendo pela floresta?
Estamos há mais de 30 anos na Amazônia, ajudando a proteger, em parceria com o
ICMBio, cerca de 800 mil hectares de floresta, área equivalente a cinco vezes a cidade de São Paulo,
que representam um estoque de 490 milhões de toneladas de carbono equivalente.
De lá, sai mais da metade da nossa produção de minério de ferro. Somos um dos principais agentes de
desenvolvimento sustentável na região, geramos renda, milhares de empregos e movimentamos toda uma
cadeia de fornecedores locais.
E mantemos a floresta de pé, apoiando a proteção da Floresta Nacional de Carajás, com seus 391 mil
hectares.
E não fazemos sozinhos.
Na última década, por meio do Fundo Vale, apoiamos mais de 70 iniciativas
de
instituições de pesquisa, governos, ONGs e startups para a proteção de mais de 23 milhões de
hectares de floresta. Com a Fundação Vale, investimos em projetos sociais no Pará e no
Maranhão, nas
áreas de saúde, educação, cultura e geração de renda.
E, com o Instituto Tecnológico Vale, investimos em pesquisas como nas áreas de
biodiversidade,
estudo dos genomas de espécies e mudanças climáticas. Todas estas iniciativas somadas representaram
R$ 792 milhões em investimentos.
É preciso agir agora. E todo dia.
Por isso, reforçamos nosso compromisso de promover o desenvolvimento sustentável
na região:
- Respeitar e promover os direitos e a cultura dos povos indígenas e comunidades tradicionais.
- Apoiar o combate ao desmatamento ilegal e ao garimpo ilegal, além de contribuir para o
ordenamento territorial e a regularização fundiária nas terras consolidadas.
- Investir em energias renováveis e reduzir emissões de carbono, com metas alinhadas ao Acordo de
Paris.
- Incentivar a inclusão de florestas nos mercados de carbono por meio de mecanismos de REDD e
outros.
- Escalar iniciativas de proteção e recuperação ambiental que valorizem a floresta de pé, ampliem
o sequestro e o estoque de carbono e garantam os serviços ambientais. E, dessa forma, avançamos
no estabelecimento do nosso Novo Pacto com a Sociedade.
E, dessa forma, avançamos no estabelecimento do nosso Novo Pacto com a
Sociedade.
Sem Amazônia, não há futuro que se sustente.
Amazônia
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