A biodiversidade é um tema essencial e intrínseco ao nosso negócio.
Por isso, estamos comprometidos em conhecer e monitorar as regiões
em que atuamos, gerenciar riscos e impactos e agir de forma
transparente em relação às práticas da empresa junto à sociedade.
Entre as iniciativas, estão pesquisas com foco no conhecimento sobre
os territórios e ampliação do conhecimento sobre espécies ameaçadas,
recuperação de áreas degradadas, inovação, desenvolvimento de
tecnologias e manutenção de áreas protegidas que constituem
importantes remanescentes dos biomas em que atuamos.
Conservação ambiental
Natureza e pessoas
Pesquisa e desenvolvimento
Compromisso com a conservação e recuperação de vegetação
nativa
O Brasil possui o compromisso de recuperar 12 milhões de
hectares de vegetação nativa, previstos na Política Nacional
de Recuperação da Vegetação Nativa, de modo a impulsionar a
regularização ambiental das propriedades rurais brasileiras
através da recuperação das áreas de preservação permanente
(APP) e reserva legal (RL), mas também das áreas degradadas
com baixa produtividade. Por meio dessa política o governo
brasileiro pretende contribuir igualmente com o acordo
climático assinado em Paris. Nesse sentido, a Vale decidiu
contribuir para o alcance desses compromissos com a meta de
recuperar 100 mil hectares de áreas degradadas até 2030. Em
2019 a Vale assumiu um compromisso ainda mais ambicioso:
proteger mais 400 mil hectares e recuperar 100 mil hectares
de florestas para além de suas fronteiras até 2030.
Proteger e recuperar 500 mil hectares de
florestas para além de nossas fronteiras até 2030
Reserva Natural Vale
A Reserva Natural Vale (RNV), em Linhares, que possui 23 mil
hectares, é uma das nossas principais áreas protegidas, e
compõe o maior remanescente contínuo de Mata Atlântica de
Tabuleiros do sudeste do país. Reconhecida como Posto
Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela
Unesco, a RNV é um importante espaço para conservação da
biodiversidade e para a pesquisa. Além disso, possui espaços
de uso público que permitem maior integração das comunidades
e do público em geral com a natureza, por meio de trilhas,
exposições, espaço para eventos e um hotel.
Conheça a página da Reserva Natural Vale
Acessar página
+30 mil
visitantes por ano
241
projetos de pesquisas desenvolvidos
Conservação da Biodiversidade no Quadrilátero Ferrífero
Atualmente a Vale mantém 21 Reservas Particulares do
Patrimônio Natural (RPPN) em Minas Gerais, na região do
Quadrilátero Ferrífero. Essas áreas assumem importante papel
na conservação de remanescentes representativos e
característicos da área de transição entre os biomas da mata
atlântica e cerrado, que abrigam espécies ameaçadas da flora
e da fauna. As RPPNs, em conjunto com áreas protegidas de
terceiros, formam corredores ecológicos importantes,
auxiliando na dispersão das espécies da fauna e da flora.
Acesse site com mais informações sobre a RPPN Mata do
Jambreiro
Acessar página
Conservação de mais de 70 espécies ameaçadas da
flora e da fauna
Mais de 12.800 hectares protegidos
A Floresta Nacional de Carajás, em conjunto com outras áreas
protegidas, forma o mosaico de Carajás e constitui um dos
maiores blocos de vegetação nativa do sudeste do Pará. A
gestão dessa unidade de conservação de uso sustentável é de
responsabilidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), com o qual a Vale tem uma
importante parceria focada em investimento para a
conservação e pesquisa da biodiversidade.
O Instituto Tecnológico Vale e o Museu Paraense Emílio
Goeldi firmaram uma parceria público-privada em dezembro de
2014, para fortalecer a base botânica com foco na atuação
sustentável da mineração na Floresta Nacional de Carajás.
Concluída em tempo recorde, a Flora da canga de Carajás
aumentou muito o número estimado de espécies. O conhecimento
gerado por este projeto foi desdobrado em estudos avançados
que permitem a confirmação de fatores como o grau de ameaça
a que estão sujeitas as espécies locais.
Parque Botânico
A Vale possui atualmente três parques botânicos sob sua
administração: em Vitória (ES), em São Luís (MA) e em
Carajás (PA). Os locais, que são abertos a visitação,
abrigam centenas de espécies de árvores e se fazem habitat
de vários animais. Em Carajás, o parque abriga ainda um
zoológico com diversas espécies. Em todos eles, os
visitantes têm acesso a ações educativas voltadas para a
preservação ambiental, como oficinas, eventos e trilhas
ecológicas. Para conhecer mais sobre cada um dos parques,
acesse as páginas abaixo.
Com o objetivo de promover atividades socioambientais para a
Baía de Sepetiba e contribuir para a preservação da fauna
marinha da região da Costa Verde do Rio de Janeiro, a Vale
criou o projeto Fazenda Marinha.
Clique aqui
e conheça mais sobre a iniciativa.
Fundo Vale
O Fundo Vale é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de
Interesse Público) criada em 2009 como parte da estratégia
de sustentabilidade da Vale, com o objetivo de colaborar com
a conservação de biomas ameaçados e melhoria das condições
de vida das populações locais. Até 2019, apoiou 54
inciativas de conservação e uso sustentável da Amazônia,
aportando cerca de R$ 120 milhões, em três programas de
trabalho: Monitoramento Estratégico, Áreas Protegidas e
Biodiversidade, e Municípios Verdes. o Fundo Vale se
consolidou como um dos principais financiadores ambientais
do bioma, aparecendo entre os 10 principais segundo estudo
realizado pela Fundação Moore (sendo o único de origem
privada).
A experiência acumulada pelo Fundo Vale mostrou que a
conservação da Amazônia passa pelo sucesso de uma economia
que valorize a floresta em pé. Assim, desde 2015, o Fundo
Vale vem buscando fortalecer sua estratégia de apoio às
cadeias produtivas de base florestal e sustentável. A partir
de 2017 sua estratégia está focada no fomento de um
ecossistema de negócios socioambientais. A ideia é criar um
ambiente mais vibrante de negócios sustentáveis com impactos
positivos mensuráveis, bem como instrumentos financeiros que
potencializem as cadeias de base florestal e baixo carbono.
Acesse o site e saiba mais
Clique aqui
Contribuições do Fundo Vale:
Implementação e consolidação de mais de 279 mil km² de
Unidades de Conservação, em seis estados da Amazônia
Construção do 1º protocolo comunitário do país para
repartição justa e equitativa dos benefícios advindos do uso
da biodiversidade
Apoio à capacitação para gestão dos territórios e uma visão
de negócios para produtos da sociobiodiversidade em Reservas
Extrativistas no Pará
Pesca Sustentável na Costa Amazônica
O Fundo Vale mantém uma importante parceria com a Unesco no
litoral amazônico, com foco na articulação para o
desenvolvimento e fortalecimento das cadeias produtivas
sustentáveis da pesca artesanal.
Saiba mais sobre o projeto Pesca Sustentável na Costa
Amazônica da Unesco
Acessar página
30
comunidades em 10 municípios da Costa Amazônica
beneficiadas
271
oficinas de protagonismo juvenil, promovendo a formação
continuada para cerca de
300 jovens em 3 três estados.
22
oficinas para capacitação técnica, beneficiando mais de
800 pessoas
44
parceiros institucionais, incluindo entidades do setor
público e privado, instituições de ensino e pesquisa, ONGs
e associações comunitárias.
Amigos da Jubarte
O litoral capixaba apresenta uma das maiores concentrações
de baleias Jubarte do Brasil, mas a falta de um diagnóstico
da viabilidade do ecoturismo de observação de baleias era um
entrave para o estímulo desta atração local. Nesse contexto,
a Vale passou a apoiar o projeto “Amigos da Jubarte”, que
tem como objetivo promover uma aproximação da sociedade
capixaba com as baleias por meio de ações de caráter
científico, de educação ambiental e cultural, além de
influenciar políticas públicas.
Conheça mais sobre o projeto
Clique aqui
Marcos do projeto
Mapeamento, capacitação e certificação de mestres de
embarcação e operadoras de turismo
Criação da plataforma Jubart.Lab - laboratório
científico inédito no estado que agrega os dados, acervo de
fotos e vídeos produzidos nas expedições marítimas
Ações do projeto engajaram
mais de 6.000 pessoas
Instituto Tecnológico Vale (ITV)
Em 2009, a Vale criou em Belém, no Pará, o Instituto
Tecnológico Vale (ITV) com a missão de desenvolver e
organizar o conhecimento para o uso responsável dos recursos
naturais no setor de mineração. O ITV conta com uma equipe
de cerca de 100 pesquisadores que atuam em temas como
biodiversidade, serviços ecossistêmicos, recursos hídricos,
socioeconomia, ocupação e uso do solo, mudanças climáticas,
genômica da paisagem, entre outros.
Visite o site do ITV e saiba mais sobre suas iniciativas
Acessar
Pesquisas
DNA Barcodes
Impacto das mudanças climáticas em animais
Abelhas de Carajás
Polinização em áreas protegidas
DNA Barcodes e Genômica: Base para Licenciamento e
Conservação da Biodiversidade
A mudança climática e as queimadas ameaçam a
biodiversidade amazônica. Para reduzir esse impacto,
um trabalho científico de mapeamento da flora e fauna
do bioma vem sendo feito pelo Instituto Tecnológico
Vale. A pesquisa, que utiliza a metodologia de DNA
barcoding, consiste em implementar um código de barras
DNA e disponibilizar em uma plataforma digital para
identificação de seres vivos. O uso da tecnologia
molecular agiliza a identificação de plantas e animais
e permite ainda estudar algumas espécies que são de
difícil identificação. Com este trabalho, a Amazônia
pode ser considerada o único bioma brasileiro com uma
biblioteca genética de referência.
Produção de mais de 10.000 códigos de barras de
DNA para aproximadamente 5.000 espécimes
Esta é a única região do Brasil que possui a flora
totalmente caracterizada por códigos de barras de
DNA
Mudanças Climáticas: Impacto Potencial nos Prestadores
de Serviços Ecossistêmicos em Carajás
As mudanças climáticas também impactam na distribuição
de morcegos, aves e abelhas na Floresta Nacional de
Carajás. Por isso, este estudo buscou responder quais
espécies são mais sensíveis às mudanças climáticas e
quais são as áreas prioritárias no Pará que protegem o
maior número de espécies desta condição. A conclusão
foi que morcegos e aves frugívoras (dispersores de
sementes) serão os potencialmente mais afetados, assim
como as abelhas de pequeno e grande porte. As áreas
potencialmente mais adequadas para estas espécies
estão localizadas no norte e oeste do Pará e estão sob
variados graus de conservação.
Abelhas Nativas de Carajás: Diversidade,
Biomonitoramento e Apoio à Renda para a População
Local
Você sabia que abelhas podem ser aliadas importantes
pra monitoramento ambiental? Por meio deste trabalho
com abelhas nativas de Carajás, pesquisadores
realizaram levantamentos anuais de flores visitadas,
redes de interação entre abelhas e formações
nativas, análise dos alimentos coletados pelos
animais, análise da distribuição geográfica das
espécies e o impacto das mudanças climáticas no
futuro. Além disso, existe uma linha de pesquisa com
foco na viabilidade de criar estas abelhas em larga
escala para uso na agricultura e nas comunidades,
como fonte de renda e desenvolvimento.
Valoração dos serviços de polinização em áreas
protegidas: O Caso da Serra da Bocaina e da Reserva
Mata do Jambreiro no Brasil
A polinização é o processo que garante a produção de
frutos e sementes e a reprodução de diversas plantas,
por isso é tão importante para manutenção da
biodiversidade. Esta pesquisa consiste em estudar a
valoração da polinização feias pelos animais em duas
áreas protegidas – Serra da Bocaina, localizada no
Parque Nacional dos Campos Ferruginosos em Carajás; e
RPPN Mata do Jambreiro, localizada no Quadrilátero
Ferrífero em Minas Gerais. A avaliação monetária é
feita com base em uma metodologia que considera a
contribuição da polinização nas culturas produzidas na
região. Para a avaliação não monetária, utilizou-se um
software que considera o local da ocorrência de
polinizadores, as plantas visitadas por eles e os
pontos disponíveis para construção de ninhos.
US$ 3,6 milhões é a estimativa do valor do serviço
de polinização na Serra da Bocaina.*
US$ 1 milhão é a estimativa do valor do serviço de
polinização na Mata do Jambreiro.*
*valores referentes ao ano de 2016
- Conservação ambiental
-
Compromisso com a conservação e recuperação de vegetação
nativa
O Brasil possui o compromisso de recuperar 12 milhões de
hectares de vegetação nativa, previstos na Política Nacional
de Recuperação da Vegetação Nativa, de modo a impulsionar a
regularização ambiental das propriedades rurais brasileiras
através da recuperação das áreas de preservação permanente
(APP) e reserva legal (RL), mas também das áreas degradadas
com baixa produtividade. Por meio dessa política o governo
brasileiro pretende contribuir igualmente com o acordo
climático assinado em Paris. Nesse sentido, a Vale decidiu
contribuir para o alcance desses compromissos com a meta de
recuperar 100 mil hectares de áreas degradadas até 2030. Em
2019 a Vale assumiu um compromisso ainda mais ambicioso:
proteger mais 400 mil hectares e recuperar 100 mil hectares
de florestas para além de suas fronteiras até 2030.
Proteger e recuperar 500 mil hectares de florestas
para além de nossas fronteiras até 2030
Reserva Natural Vale
A Reserva Natural Vale (RNV), em Linhares, que possui 23 mil
hectares, é uma das nossas principais áreas protegidas, e
compõe o maior remanescente contínuo de Mata Atlântica de
Tabuleiros do sudeste do país. Reconhecida como Posto
Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela
Unesco, a RNV é um importante espaço para conservação da
biodiversidade e para a pesquisa. Além disso, possui espaços
de uso público que permitem maior integração das comunidades
e do público em geral com a natureza, por meio de trilhas,
exposições, espaço para eventos e um hotel.
Conheça a página da Reserva Natural Vale
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+30 mil
visitantes por ano
241
projetos de pesquisas desenvolvidos
Conservação da Biodiversidade no Quadrilátero Ferrífero
Atualmente a Vale mantém 21 Reservas Particulares do
Patrimônio Natural (RPPN) em Minas Gerais, na região do
Quadrilátero Ferrífero. Essas áreas assumem importante papel
na conservação de remanescentes representativos e
característicos da área de transição entre os biomas da mata
atlântica e cerrado, que abrigam espécies ameaçadas da flora
e da fauna. As RPPNs, em conjunto com áreas protegidas de
terceiros, formam corredores ecológicos importantes,
auxiliando na dispersão das espécies da fauna e da flora.
Acesse site com mais informações sobre a RPPN Mata do
Jambreiro
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Conservação de mais de 70 espécies ameaçadas da
flora e da fauna
Mais de 12.800 hectares protegidos
A Floresta Nacional de Carajás, em conjunto com outras áreas
protegidas, forma o mosaico de Carajás e constitui um dos
maiores blocos de vegetação nativa do sudeste do Pará. A
gestão dessa unidade de conservação de uso sustentável é de
responsabilidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), com o qual a Vale tem uma
importante parceria focada em investimento para a
conservação e pesquisa da biodiversidade.
O Instituto Tecnológico Vale e o Museu Paraense Emílio
Goeldi firmaram uma parceria público-privada em dezembro de
2014, para fortalecer a base botânica com foco na atuação
sustentável da mineração na Floresta Nacional de Carajás.
Concluída em tempo recorde, a Flora da canga de Carajás
aumentou muito o número estimado de espécies. O conhecimento
gerado por este projeto foi desdobrado em estudos avançados
que permitem a confirmação de fatores como o grau de ameaça
a que estão sujeitas as espécies locais.
Parque Botânico
A Vale possui atualmente três parques botânicos sob sua
administração: em Vitória (ES), em São Luís (MA) e em
Carajás (PA). Os locais, que são abertos a visitação,
abrigam centenas de espécies de árvores e se fazem habitat
de vários animais. Em Carajás, o parque abriga ainda um
zoológico com diversas espécies. Em todos eles, os
visitantes têm acesso a ações educativas voltadas para a
preservação ambiental, como oficinas, eventos e trilhas
ecológicas. Para conhecer mais sobre cada um dos parques,
acesse as páginas abaixo.
Com o objetivo de promover atividades socioambientais para a
Baía de Sepetiba e contribuir para a preservação da fauna
marinha da região da Costa Verde do Rio de Janeiro, a Vale
criou o projeto Fazenda Marinha.
Clique aqui
e conheça mais sobre a iniciativa.
- Natureza e pessoas
-
Fundo Vale
O Fundo Vale é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de
Interesse Público) criada em 2009 como parte da estratégia
de sustentabilidade da Vale, com o objetivo de colaborar com
a conservação de biomas ameaçados e melhoria das condições
de vida das populações locais. Até 2019, apoiou 54
inciativas de conservação e uso sustentável da Amazônia,
aportando cerca de R$ 120 milhões, em três programas de
trabalho: Monitoramento Estratégico, Áreas Protegidas e
Biodiversidade, e Municípios Verdes. o Fundo Vale se
consolidou como um dos principais financiadores ambientais
do bioma, aparecendo entre os 10 principais segundo estudo
realizado pela Fundação Moore (sendo o único de origem
privada).
A experiência acumulada pelo Fundo Vale mostrou que a
conservação da Amazônia passa pelo sucesso de uma economia
que valorize a floresta em pé. Assim, desde 2015, o Fundo
Vale vem buscando fortalecer sua estratégia de apoio às
cadeias produtivas de base florestal e sustentável. A partir
de 2017 sua estratégia está focada no fomento de um
ecossistema de negócios socioambientais. A ideia é criar um
ambiente mais vibrante de negócios sustentáveis com impactos
positivos mensuráveis, bem como instrumentos financeiros que
potencializem as cadeias de base florestal e baixo carbono.
Acesse o site e saiba mais
Clique aqui
Contribuições do Fundo Vale:
Implementação e consolidação de mais de 279 mil km² de
Unidades de Conservação, em seis estados da Amazônia
Construção do 1º protocolo comunitário do país para
repartição justa e equitativa dos benefícios advindos do uso
da biodiversidade
Apoio à capacitação para gestão dos territórios e uma visão
de negócios para produtos da sociobiodiversidade em Reservas
Extrativistas no Pará
Pesca Sustentável na Costa Amazônica
O Fundo Vale mantém uma importante parceria com a Unesco no
litoral amazônico, com foco na articulação para o
desenvolvimento e fortalecimento das cadeias produtivas
sustentáveis da pesca artesanal.
Saiba mais sobre o projeto Pesca Sustentável na Costa
Amazônica da Unesco
Acessar página
30
comunidades em 10 municípios da Costa Amazônica
beneficiadas
271
oficinas de protagonismo juvenil, promovendo a formação
continuada para cerca de
300 jovens em 3 três estados.
22
oficinas para capacitação técnica, beneficiando mais de
800 pessoas
44
parceiros institucionais, incluindo entidades do setor
público e privado, instituições de ensino e pesquisa, ONGs
e associações comunitárias.
Amigos da Jubarte
O litoral capixaba apresenta uma das maiores concentrações
de baleias Jubarte do Brasil, mas a falta de um diagnóstico
da viabilidade do ecoturismo de observação de baleias era um
entrave para o estímulo desta atração local. Nesse contexto,
a Vale passou a apoiar o projeto “Amigos da Jubarte”, que
tem como objetivo promover uma aproximação da sociedade
capixaba com as baleias por meio de ações de caráter
científico, de educação ambiental e cultural, além de
influenciar políticas públicas.
Conheça mais sobre o projeto
Clique aqui
Marcos do projeto
Mapeamento, capacitação e certificação de mestres de
embarcação e operadoras de turismo
Criação da plataforma Jubart.Lab - laboratório
científico inédito no estado que agrega os dados, acervo de
fotos e vídeos produzidos nas expedições marítimas
Ações do projeto engajaram
mais de 6.000 pessoas
- Pesquisa e desenvolvimento
-
Instituto Tecnológico Vale (ITV)
Em 2009, a Vale criou em Belém, no Pará, o Instituto
Tecnológico Vale (ITV) com a missão de desenvolver e
organizar o conhecimento para o uso responsável dos recursos
naturais no setor de mineração. O ITV conta com uma equipe
de cerca de 100 pesquisadores que atuam em temas como
biodiversidade, serviços ecossistêmicos, recursos hídricos,
socioeconomia, ocupação e uso do solo, mudanças climáticas,
genômica da paisagem, entre outros.
Visite o site do ITV e saiba mais sobre suas iniciativas
Acessar
Pesquisas
DNA Barcodes e Genômica: Base para Licenciamento e
Conservação da Biodiversidade
A mudança climática e as queimadas ameaçam a
biodiversidade amazônica. Para reduzir esse impacto,
um trabalho científico de mapeamento da flora e fauna
do bioma vem sendo feito pelo Instituto Tecnológico
Vale. A pesquisa, que utiliza a metodologia de DNA
barcoding, consiste em implementar um código de barras
DNA e disponibilizar em uma plataforma digital para
identificação de seres vivos. O uso da tecnologia
molecular agiliza a identificação de plantas e animais
e permite ainda estudar algumas espécies que são de
difícil identificação. Com este trabalho, a Amazônia
pode ser considerada o único bioma brasileiro com uma
biblioteca genética de referência.
Produção de mais de 10.000 códigos de barras de
DNA para aproximadamente 5.000 espécimes
Esta é a única região do Brasil que possui a flora
totalmente caracterizada por códigos de barras de
DNA
Mudanças Climáticas: Impacto Potencial nos Prestadores
de Serviços Ecossistêmicos em Carajás
As mudanças climáticas também impactam na distribuição
de morcegos, aves e abelhas na Floresta Nacional de
Carajás. Por isso, este estudo buscou responder quais
espécies são mais sensíveis às mudanças climáticas e
quais são as áreas prioritárias no Pará que protegem o
maior número de espécies desta condição. A conclusão
foi que morcegos e aves frugívoras (dispersores de
sementes) serão os potencialmente mais afetados, assim
como as abelhas de pequeno e grande porte. As áreas
potencialmente mais adequadas para estas espécies
estão localizadas no norte e oeste do Pará e estão sob
variados graus de conservação.
Abelhas Nativas de Carajás: Diversidade,
Biomonitoramento e Apoio à Renda para a População
Local
Você sabia que abelhas podem ser aliadas importantes
pra monitoramento ambiental? Por meio deste trabalho
com abelhas nativas de Carajás, pesquisadores
realizaram levantamentos anuais de flores visitadas,
redes de interação entre abelhas e formações
nativas, análise dos alimentos coletados pelos
animais, análise da distribuição geográfica das
espécies e o impacto das mudanças climáticas no
futuro. Além disso, existe uma linha de pesquisa com
foco na viabilidade de criar estas abelhas em larga
escala para uso na agricultura e nas comunidades,
como fonte de renda e desenvolvimento.
Valoração dos serviços de polinização em áreas
protegidas: O Caso da Serra da Bocaina e da Reserva
Mata do Jambreiro no Brasil
A polinização é o processo que garante a produção de
frutos e sementes e a reprodução de diversas plantas,
por isso é tão importante para manutenção da
biodiversidade. Esta pesquisa consiste em estudar a
valoração da polinização feias pelos animais em duas
áreas protegidas – Serra da Bocaina, localizada no
Parque Nacional dos Campos Ferruginosos em Carajás; e
RPPN Mata do Jambreiro, localizada no Quadrilátero
Ferrífero em Minas Gerais. A avaliação monetária é
feita com base em uma metodologia que considera a
contribuição da polinização nas culturas produzidas na
região. Para a avaliação não monetária, utilizou-se um
software que considera o local da ocorrência de
polinizadores, as plantas visitadas por eles e os
pontos disponíveis para construção de ninhos.
US$ 3,6 milhões é a estimativa do valor do serviço
de polinização na Serra da Bocaina.*
US$ 1 milhão é a estimativa do valor do serviço de
polinização na Mata do Jambreiro.*
*valores referentes ao ano de 2016
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