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A floresta fala.
Mas antes de ouvi-la,
nós precisamos
enxergá-la de perto.
Durante décadas, a ação humana desestabilizou o perfeito equilíbrio entre flora e fauna. Nesta jornada
Amazônia adentro, vamos reconstruir a história para encontrar o caminho da conexão com a natureza e
descobrirmos quem são os Protetores da Floresta.
Pelo olhar detalhista de cada uma das pessoas que atuam para manter a floresta nativa de pé, a série
documental idealizada pela Vale mostra os projetos, pesquisas e, principalmente, quem são as pessoas que
dedicam tempo integral à conservação da Amazônia, com seus relatos e experiências únicas. A série é dividida
em quatro episódios temáticos:
“Conservação”, “Ciência e Pesquisa”, “Parcerias Institucionais”
e “Recuperação”. A iniciativa resultará em um documentário de 47 minutos, veiculado nos canais
Discovery.
Íntegra
Assista ao documentário completo, reunindo os episódios: Recuperação, Parcerias institucionais, Conservação e
Ciência e Pesquisa
Episódio 1
Conservação: Guiados pelo biólogo André Rezende e pelo parabotânico Delmo, conheceremos a biodiversidade
existente na Floresta Nacional de Carajás, o Parque Zoobotânico Vale e, entre as espécies, a famosa
Ararajuba, ameaçada de extinção.
Episódio 2
Parcerias institucionais: Em uma viagem de helicóptero, o episódio mostra parcerias
importantes que contribuem para a conservação da floresta.
Episódio 3
Recuperação: A castanheira é um ícone da Floresta Amazônica, mas restrita a
algumas unidades de conservação. Pesquisadores nos mostram a
complexa operação para manutenção desta espécie em um episódio
sobre a recuperação de áreas degradadas.
Episódio 4
Ciência e Pesquisa: É hora de conhecer o DNA da Floresta, os códigos genéticos que
revelam informações importantes e apontam novos e promissores
caminhos para a ciência.
Saiba como a
Vale está atuando
Arraste
Parcerias institucionais
O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
(ICMBio) e a Vale trabalham para a proteção da maior área de
floresta contínua nas regiões sul e sudeste do Pará. A
preservação deste espaço contribui para o combate ao aquecimento
global, em virtude da manutenção do estoque de carbono
florestal. Este é só um dos exemplos de parcerias feitas pela
Vale em prol da Amazônia.
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Conheça outros projetos parceiros
Recuperação
A Vale está promovendo o reflorestamento de áreas de pastagens
que adquiriu em Serra Sul, no Pará, criando verdadeiros
corredores ecológicos e restabelecendo a fauna e a flora da
região. Desde a criação do projeto, 1.045 hectares foram
reflorestados e 3.853 estão em regeneração, por meio de
parcerias estabelecidas pelo Fundo Vale.
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Conheça outros projetos de biodiversidade
Ciência e pesquisa
Por meio do Instituto Tecnológico Vale (ITV), a empresa investiu
R$ 792 milhões em pesquisas em áreas como biodiversidade, estudo
dos genomas de espécies e mudanças climáticas. O ITV realiza
pesquisas com ênfase no desenvolvimento sustentável e mineração,
com estudos que ajudam a entender cenários de acordo com as
mudanças climáticas, prever o desaparecimento ou a permanência
de florestas e perceber os tipos de vegetação que compõem
originalmente uma região.
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Conheça o ITV
Conservação
O Parque Zoobotânico, mantido e administrado pela Vale, está localizado dentro da Floresta Nacional
de Carajás, em uma Unidade de Conservação Federal. Criado em 1985, ele abriga exclusivamente espécies
nativas da fauna e flora amazônicas em uma área preservada de 30 hectares. Ali, espécies de aves,
cutias
e macacos vivem livremente nas áreas de visitação, proporcionando aos visitantes uma experiência única
de imersão na floresta amazônica.
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Saiba mais sobre o Parque Zoobotânico
Depoimentos
A biodiversidade é importante para a humanidade porque é dela
que vêm os remédios e os serviços ecossistêmicos, que, até
pouco tempo atrás, não se dava tanto valor. Essa é uma das
últimas áreas conservadas do sudeste do Pará, com mais de um
milhão de hectares. Certas espécies ameaçadas, como o
gavião-real, só ocorrem aqui.
André Cardoso
Biólogo
Quando começamos o trabalho no ambiente de cangas na Floresta
Nacional de Carajás, pensamos que existiam cerca de 200, 300
espécies que habitavam aquele lugar e acabamos por identificar
mais de 1.100 espécies. Fazemos o trabalho de estudo genético
com as plantas, os animais, os peixes e a água, que tem uma
particularidade porque ela que capta toda a informação da
floresta. O DNA de toda essa biota que a gente vê ao redor
está na água. É um trabalho que chamamos de metagenômica ou
metabarcode, quando a gente extrapola do estudo de uma espécie
e tenta captar toda a informação de biodiversidade com uma
amostra ambiental. Não podemos perder esse patrimônio genético
antes de entendê-lo
Guilherme Oliveira
Gerente de Conhecimento Científico do ITV.
O sistema florestal maduro é resultado de milhões de anos de
aprendizado por seleção natural que estão acumulados ali.
Quando a gente pega esse sistema e aprende por meio dele, a
gente consegue criar sistemas produtivos que nos servem. É por
isso que essa prática é tida agricultura regenerativa, por
essa característica de regenerar a vida no solo e, a partir
dele, a gente crescer.
Marco Oliveira Bellotti
Engenheiro agrônomo Earth University e consultor nos Sistemas
Agroflorestais em Canaã dos Carajás.
O extrativismo é vida: a gente vive da mata e com a mata,
vivemos em harmonia com ela. O meu sonho é um dia ver a
cooperativa como referência, não só para as cooperativas
paraenses mas para as cooperativas mundiais. Na floresta
também tem gente e que sobrevive dela em pé.
Ana Paula Ferreira
Presidente da Cooperativa Extrativista da Flona
Carajás.
Amazônia
É urgente manter a floresta de pé, valorizar e promover
oportunidades de desenvolvimento sustentável para as populações
locais. A Vale está há mais de 30 anos na Amazônia, ajudando a
proteger cerca de 800 mil hectares de floresta, área equivalente a
cinco vezes a cidade de São Paulo.
Conheça outras iniciativas para conservação do meio ambiente na
região
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