Quanto aos resultados financeiros do período, a Vale contabilizou um EBITDA de US$ 4.2 bilhões em Minerais Ferrosos, US$ 621 milhões acima do 1T19.
Nos Metais Básicos, a empresa totalizou um EBITDA de US$ 465 milhões, ficando US$ 40 milhões abaixo do 1T19, principalmente em função dos menores preços de cobre, bem como a menor produção em VNC (Vale na Nova Caledônia), resultando em menor diluição de custo fixo.
A geração de caixa de US$ 2,2 bilhões no 2T19 permitiu a retomada da redução da dívida e fortaleceu ainda mais o balanço. Consequentemente, a dívida líquida da Vale caiu de US$ 12,0 bilhões no 1T19 para US$ 9,7 bilhões no 2T19.