Contribuição para o desenvolvimento local
A Vale vem contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e cultural das cidades onde desenvolve suas operações. Além das obrigações legais e gestão dos impactos das operações e projetos, a Vale tem ações destinadas a potencializar as oportunidades nos territórios em que está presente, como programas voltados para a qualificação profissional e de fornecedores, o relacionamento com comunidades locais e tradicionais, além de atividades voltadas para a valorização da cultura. Confira destaques da nossa atuação socioambiental.
Mais de
1.000
oportunidades de emprego em 2014, em Canaã dos Carajás.
PPMT
Programa Preparação para o Mercado de Trabalho
Oferece cursos de capacitação profissional gratuitos à comunidade. De 2011 a 2013, mais de 2.300 moradores do sudeste do Pará foram beneficiados pelo programa, desenvolvido em parceria com o Senac, o Senai e o Sistema Nacional de Emprego (Sine).
Pavimentação de ruas, instalação de rede de drenagem pluvial, sistema de água, esgoto.
Evolução dos indicadores sociais
As localidades onde a Vale atua têm se destacado em indicadores sociais. Parauapebas, por exemplo, viu seu PIB - Per Capita multiplicar quase 10 vezes, passando de R$ 11 mil em 2000 para R$ 103 mil em 2010. A cidade alcançou o 1º lugar no ranking estadual do IFDM (Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal).
640 jovens
foram comtemplados pela Escola Modelo, projeto que permite ao estudante de baixa renda cursar, simultaneamente, os níveis médio e técnico.
Construção de prédios de infraestrutura, como delegacias de polícia, hospitais, prédios públicos, entre outros.
Proteção de áreas verdes e atuação ambiental
A Vale busca desenvolver suas operações em harmonia com a natureza, com a diminuição do impacto de suas atividades e investimento para a conservação de áreas de floresta. Em parceria com o instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Complexo de Carajás contribui para a conservação de uma área de cerca de 1,2 milhão de hectares, o que equivale a 10 vezes o tamanho de Belém, a capital paraense.
Floresta Nacional de Carajás
As operações da Vale na região ocupam somente 3% da área da floresta, de aproximadamente 4.120Km2. Além disso, o apoio da Vale foi fundamental para evitar que a pecuária e a atividade de madeireiras ilegais avençassem sobre a cobertura vegetal no interior da Floresta Nacional.
Reaproveitamento de água
O Complexo Minerador de Carajás, por exemplo, reutiliza mais de 70% de toda a água captada para o processo de beneficiamento do minério de ferro.
Parque Zoobotânico Vale
Inaugurado em março de 1985, o Parque Zoobotânico Vale, em Carajás, ocupa uma área de 30 hectares, sendo 70% de floresta primária. Localizado no interior da Floresta Nacional de Carajás, é direcionado à pesquisa e conservação da flora e da fauna locais, educação ambiental e entretenimento. Hoje é uma das principais fontes de lazer da população de Parauapebas.
Biodiesel
O plantio da palma, mais conhecida no Brasil como dendê, é uma das apostas da Vale para suprir a demanda de biodiesel com a utilização de B25 (25% de biodiesel e 75% de diesel comum) na frota de locomotivas, máquinas e equipamentos de mina da empresa no Brasil. Pretendemos produzir, por meio de nossa controlada Biopalma SA, 540 mil toneladas de óleo de palma em 2019, quando a lavoura atingir a maturidade. Desse total, 70% (referente à parte da Vale no negócio) serão transformados em biodiesel.
Parceria
com as prefeituras de 21 municípios ao longo da EFC para diversas iniciativas que contribuem com a melhoria da saúde, da educação e da renda das populações vizinhas à ferrovia.
110 famílias
alcançadas pelo projeto Casa Saudável, que consiste na formação comunitária para a construção de banheiro seco, caixas de reservatório para captação de água da chuva, implantação de horta familiar para produção de alimentos e pequenas reformas e requalificação das habitações.
400 crianças
participam de um programa de esporte que incentiva a formação em Atletismo na Estação Conhecimento de Arari.
13.000
empregos gerados no projeto de expansão da ferrovia e do porto, com 82% das vagas ocupadas por maranhenses. Na segunda etapa, foram gerados quase 23 mil empregos, com pico de 16 mil pessoas em 2014.
Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento
COCD
O projeto Nos Trilhos do Desenvolvimento, desenvolvido em parceria com o COCD, tem o objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida das comunidades da região.
Destacam-se as formações de educadores sociais, de produção de alimentos de forma sustentável e de cuidados intensivos aos recém-nascidos.
Gestão da qualidade do ar
A Vale mantém, em São Luís, uma rede de monitoramento da qualidade do ar. São cinco estações instaladas em distintos pontos da cidade que coletam informações de forma automatizada e garantem a divulgação diária dos resultados, inclusive para a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão (SEMA).
Gestão de resíduos
A Vale tem como prática constante a coleta seletiva de materiais, o que possibilita a redução da utilização de recursos naturais e da disposição de resíduos movimentados pela Central de Materiais Descartados (CMD) da Vale em São Luís, aproximadamente 87% foram destinados à reciclagem.
Gestão de recursos hídricos
Em 2013, a Vale intensificou o reuso de efluentes tratados em suas operações na região, alcançando um índice de 51%. No Complexo de Ponta da Madeira houve um aumento de 11% no reuso da água e uma redução de 22% no consumo de água nova, em relação ao ano passado.
Parque Botânico Vale em São Luís
Em seis anos de funcionamento, o Parque registrou mais de 635 mil visitas, sendo reconhecido como espaço que possibilita a interação dos visitantes com o meio ambiente a partir de atividades educativas, culturais e de saúde.
Galeria de fotos
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Complexo Mineral de Carajás. Na foto, locomotiva passando por trecho da EFC - Estrada de Ferro Carajás. Foto: Marcelo Coelho
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Vista da Ponte Rodo-Ferroviária, em Marabá (PA). Foto: Rogério Reis
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Trem de minério chegando em São Luís. Foto: Lucas Lenci
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Trem de minério chegando em São Luís. Foto: Lucas Lenci
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Locomotiva da EFC na Oficina para manutenção. Foto: Lucas Lenci
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Vista aérea de trecho da EFC. Foto: Vantoen Pereira Jr.
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Vista aérea de trecho da EFC. Foto: Vantoen Pereira Jr
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Interior de um vagão de passageiros da EFC
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Trem de passageiros da EFC na estação. Foto: Lucas Lenci
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Inauguração do Trem de Passageiros da EFC. O presidente da República, José Sarney, em frente a uma locomotiva. Foto: Almir Veiga
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Locomotiva chegando a uma estação não identificada. Foto: Almir Veiga
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Empregados trabalham em frente de obras de construção da EFC, em Mãe Maria. Foto: Cynthia Brito
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Festa de inauguração da Estrada de Ferro Carajás. Foto: Agência Vale
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Saiba mais sobre as nossas operações e projetos
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Parauapebas | Pará
Complexo Minerador de Carajás
O Complexo Minerador de Carajás, em Parauapebas, é o maior produtor de minério de ferro em operação do planeta. Engloba a operação simultânea de cinco minas a céu aberto: N4E, N4W, N5E, N5W, N5 Sul.
Das minas de Carajás saem aproximadamente 35% do minério de ferro produzido pela Vale anualmente.
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Canaã dos Carajás | Pará
Mina do Sossego
O início da produção, em 2004, marcou a entrada da Vale no mercado mundial de cobre e ajudou a transformá-la em uma das maiores empresas de mineração diversificada do planeta. A produção atual do Sossego é de 390 mil toneladas de concentrado de cobre por ano.
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Marabá | Pará
Mina do Salobo
Salobo é o segundo projeto de cobre desenvolvido pela Vale no Brasil. A mina fica no município de Marabá, sudeste paraense, e entrou em operação em novembro de 2012. O empreendimento tem capacidade nominal estimada de 100 mil toneladas anuais de cobre em concentrado. Com a expansão da unidade, operação do Salobo II, a sua capacidade de produção será duplicada para 200 mil toneladas anuais de cobre em concentrado.
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Ourilândia | Pará
Mina de Onça Puma
Onça Puma é a unidade de níquel da Vale no Brasil. O empreendimento começou a operar em 2011 e tem sede localizada no município de Ourilândia do Norte. Onça Puma é uma das maiores plantas de ferro-níquel do mundo.
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Curionópolis | Pará
Mina Serra Leste
A Mina de Serra Leste, no município de Curionópolis, entrou na fase de testes em maio de 2014. A empresa aguarda a emissão da Licença de Operação. A nova operação agregará à produção anual de Carajás, inicialmente, dois milhões de toneladas ao ano de produtos dos tipos fino e granulado. A capacidade nominal estimada é de 6 milhões de toneladas anuais.
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Canaã dos Carajás | Pará
Projeto S11D Logística
O Projeto Ferro Carajás S11D, é o maior projeto de ferro da história da Vale, com uma capacidade estimada em 90 milhões de toneladas de ferro por ano. Representa a ampliação do Complexo de Carajás, o maior produtor de minério de ferro em operação do planeta.
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Canaã dos Carajás | Pará
Estrada de Ferro Carajás
A Estrada de Ferro Carajás (EFC) tem 892 quilômetros de extensão, ligando a maior mina de minério de ferro a céu aberto do mundo, em Parauapebas, no sudeste do Pará, ao Porto de Ponta da Madeira, em São Luís (MA). Por seus trilhos, são transportados 130 milhões de toneladas e 360 mil passageiros por ano.
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Canaã dos Carajás | Pará
Trem de Passageiros da EFC
O Trem de Passageiros se destaca como um dos mais importantes meios de transporte entre os estados do Pará e do Maranhão. Para muitas localidades, o trem, que entrou em operação em 17 de março de 1986, é o único meio de locomoção. Ele percorre 27 localidades, entre povoados e municípios dos dois estados. O Trem possui 26 carros, sendo um deles adaptado para pessoas com deficiência.
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São Luís | Maranhão
Porto - Terminal Marítimo de Ponta da Madeira
O Terminal Marítimo de Ponta da Madeira (TMPM) é um ponto privado pertencente à Vale, inaugurado no ano de 1986, que está localizado no Complexo Portuário de Itaqui, à margem leste da Bahia de São Marcos, na ilha de São Luís (MA).
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