A biodiversidade é um tema essencial e intrínseco ao nosso negócio. Por isso, estamos comprometidos em
conhecer e monitorar as regiões em que atuamos, gerenciar riscos e impactos e agir de forma transparente em
relação às práticas da empresa junto à sociedade.
Entre as iniciativas, estão pesquisas com foco no conhecimento sobre os territórios e ampliação do
conhecimento sobre espécies ameaçadas, recuperação de áreas degradadas, inovação, desenvolvimento de
tecnologias e manutenção de áreas protegidas que constituem importantes remanescentes dos biomas em que
atuamos.
Navegue pelos temas abaixo para saber mais informações sobre nossa atuação.
Conservação ambiental
Natureza e pessoas
Pesquisa e desenvolvimento
Compromisso com a recuperação de áreas no Brasil
O Brasil possui o compromisso de recuperar 12 milhões de hectares de vegetação nativa, previstos na Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa, de modo a impulsionar a regularização ambiental das propriedades rurais brasileiras através da recuperação das áreas de preservação permanente (APP) e reserva legal (RL), mas também das áreas degradadas com baixa produtividade. Por meio dessa política o governo brasileiro pretende contribuir igualmente com o acordo climático assinado em Paris. Nesse sentido, a Vale decidiu contribuir para o alcance desses compromissos com a meta de recuperar 100 mil hectares de áreas degradadas até 2030.
Recuperação de 100 mil hectares de áreas degradadas até 2030
Reserva Natural Vale
A Reserva Natural Vale (RNV), em Linhares, que possui 23 mil hectares, é uma das nossas principais áreas protegidas, e compõe o maior remanescente contínuo de Mata Atlântica de Tabuleiros do sudeste do país. Reconhecida como Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco, a RNV é um importante espaço para conservação da biodiversidade e para a pesquisa. Além disso, possui espaços de uso público que permitem maior integração das comunidades e do público em geral com a natureza, por meio de trilhas, exposições, espaço para eventos e um hotel.
Conheça a página da Reserva Natural Vale
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+30 mil
visitantes por ano
241
projetos de pesquisas desenvolvidos
Conservação da Biodiversidade no Quadrilátero Ferrífero
Atualmente a Vale mantém 21 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) em Minas Gerais, na região do Quadrilátero Ferrífero. Essas áreas assumem importante papel na conservação de remanescentes representativos e característicos da área de transição entre os biomas da mata atlântica e cerrado, que abrigam espécies ameaçadas da flora e da fauna. As RPPNs, em conjunto com áreas protegidas de terceiros, formam corredores ecológicos importantes, auxiliando na dispersão das espécies da fauna e da flora.
Acesse site com mais informações sobre a RPPN Mata do Jambreiro
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Conservação de mais de 70 espécies ameaçadas da flora e da fauna
Mais de 12.800 hectares protegidos
A Floresta Nacional de Carajás, em conjunto com outras áreas protegidas, forma o mosaico de Carajás e constitui um dos maiores blocos de vegetação nativa do sudeste do Pará. A gestão dessa unidade de conservação de uso sustentável é de responsabilidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com o qual a Vale tem uma importante parceria focada em investimento para a conservação e pesquisa da biodiversidade.
O Instituto Tecnológico Vale e o Museu Paraense Emílio Goeldi firmaram uma parceria público-privada em dezembro de 2014, para fortalecer a base botânica com foco na atuação sustentável da mineração na Floresta Nacional de Carajás. Concluída em tempo recorde, a Flora da canga de Carajás aumentou muito o número estimado de espécies. O conhecimento gerado por este projeto foi desdobrado em estudos avançados que permitem a confirmação de fatores como o grau de ameaça a que estão sujeitas as espécies locais.
Parque Botânico
A Vale possui atualmente três parques botânicos sob sua administração: em Vitória (ES), em São Luís (MA) e em Carajás (PA). Os locais, que são abertos a visitação, abrigam centenas de espécies de árvores e se fazem habitat de vários animais. Em Carajás, o parque abriga ainda um zoológico com diversas espécies. Em todos eles, os visitantes têm acesso a ações educativas voltadas para a preservação ambiental, como oficinas, eventos e trilhas ecológicas. Para conhecer mais sobre cada um dos parques, acesse as páginas abaixo.
Fundo Vale
O Fundo Vale é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) criada em 2009 como parte da estratégia de sustentabilidade da Vale, com o objetivo de colaborar com a conservação de biomas ameaçados e melhoria das condições de vida das populações locais. Até 2019, apoiou 54 inciativas de conservação e uso sustentável da Amazônia, aportando cerca de R$ 120 milhões, em três programas de trabalho: Monitoramento Estratégico, Áreas Protegidas e Biodiversidade, e Municípios Verdes. o Fundo Vale se consolidou como um dos principais financiadores ambientais do bioma, aparecendo entre os 10 principais segundo estudo realizado pela Fundação Moore (sendo o único de origem privada).
A experiência acumulada pelo Fundo Vale mostrou que a conservação da Amazônia passa pelo sucesso de uma economia que valorize a floresta em pé. Assim, desde 2015, o Fundo Vale vem buscando fortalecer sua estratégia de apoio às cadeias produtivas de base florestal e sustentável. A partir de 2017 sua estratégia está focada no fomento de um ecossistema de negócios socioambientais. A ideia é criar um ambiente mais vibrante de negócios sustentáveis com impactos positivos mensuráveis, bem como instrumentos financeiros que potencializem as cadeias de base florestal e baixo carbono.
Acesse o site e saiba mais
Clique aqui
Contribuições do Fundo Vale:
Implementação e consolidação de mais de 279 mil km² de Unidades de Conservação, em seis estados da Amazônia
Construção do 1º protocolo comunitário do país para repartição justa e equitativa dos benefícios advindos do uso da biodiversidade
Apoio à capacitação para gestão dos territórios e uma visão de negócios para produtos da sociobiodiversidade em Reservas Extrativistas no Pará
Pesca Sustentável na Costa Amazônica
O Fundo Vale mantém uma importante parceria com a Unesco no litoral amazônico, com foco na articulação para o desenvolvimento e fortalecimento das cadeias produtivas sustentáveis da pesca artesanal.
Saiba mais sobre o projeto Pesca Sustentável na Costa Amazônica da Unesco
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30
comunidades em 10 municípios da Costa Amazônica beneficiadas
271
oficinas de protagonismo juvenil, promovendo a formação continuada para cerca de 300 jovens em 3 três estados.
22
oficinas para capacitação técnica, beneficiando mais de 800 pessoas
44
parceiros institucionais, incluindo entidades do setor público e privado, instituições de ensino e pesquisa, ONGs e associações comunitárias.
Amigos da Jubarte
O litoral capixaba apresenta uma das maiores concentrações de baleias Jubarte do Brasil, mas a falta de um diagnóstico da viabilidade do ecoturismo de observação de baleias era um entrave para o estímulo desta atração local. Nesse contexto, a Vale passou a apoiar o projeto “Amigos da Jubarte”, que tem como objetivo promover uma aproximação da sociedade capixaba com as baleias por meio de ações de caráter científico, de educação ambiental e cultural, além de influenciar políticas públicas.
Conheça mais sobre o projeto
Clique aqui
Marcos do projeto
Mapeamento, capacitação e certificação de mestres de embarcação e operadoras de turismo
Criação da plataforma Jubart.Lab - laboratório científico inédito no estado que agrega os dados, acervo de fotos e vídeos produzidos nas expedições marítimas
Ações do projeto engajaram mais de 6.000 pessoas
Instituto Tecnológico Vale (ITV)
Em 2009, a Vale criou em Belém, no Pará, o Instituto Tecnológico Vale (ITV) com a missão de desenvolver e organizar o conhecimento para o uso responsável dos recursos naturais no setor de mineração. O ITV conta com uma equipe de cerca de 100 pesquisadores que atuam em temas como biodiversidade, serviços ecossistêmicos, recursos hídricos, socioeconomia, ocupação e uso do solo, mudanças climáticas, genômica da paisagem, entre outros.
Visite o site do ITV e saiba mais sobre suas iniciativas
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Pesquisas
DNA Barcodes
Impacto das mudanças climáticas em animais
Abelhas de Carajás
Polinização em áreas protegidas
DNA Barcodes e Genômica: Base para Licenciamento e Conservação da Biodiversidade
A mudança climática e as queimadas ameaçam a biodiversidade amazônica. Para reduzir esse impacto, um trabalho científico de mapeamento da flora e fauna do bioma vem sendo feito pelo Instituto Tecnológico Vale. A pesquisa, que utiliza a metodologia de DNA barcoding, consiste em implementar um código de barras DNA e disponibilizar em uma plataforma digital para identificação de seres vivos. O uso da tecnologia molecular agiliza a identificação de plantas e animais e permite ainda estudar algumas espécies que são de difícil identificação. Com este trabalho, a Amazônia pode ser considerada o único bioma brasileiro com uma biblioteca genética de referência.
Produção de mais de 10.000 códigos de barras de DNA para aproximadamente 5.000 espécimes
Esta é a única região do Brasil que possui a flora totalmente caracterizada por códigos de barras de DNA
Mudanças Climáticas: Impacto Potencial nos Prestadores de Serviços Ecossistêmicos em Carajás
As mudanças climáticas também impactam na distribuição de morcegos, aves e abelhas na Floresta Nacional de Carajás. Por isso, este estudo buscou responder quais espécies são mais sensíveis às mudanças climáticas e quais são as áreas prioritárias no Pará que protegem o maior número de espécies desta condição. A conclusão foi que morcegos e aves frugívoras (dispersores de sementes) serão os potencialmente mais afetados, assim como as abelhas de pequeno e grande porte. As áreas potencialmente mais adequadas para estas espécies estão localizadas no norte e oeste do Pará e estão sob variados graus de conservação.
Abelhas Nativas de Carajás: Diversidade, Biomonitoramento e Apoio à Renda para a População Local
Você sabia que abelhas podem ser aliadas importantes pra monitoramento ambiental? Por meio deste trabalho com abelhas nativas de Carajás, pesquisadores realizaram levantamentos anuais de flores visitadas, redes de interação entre abelhas e formações nativas, análise dos alimentos coletados pelos animais, análise da distribuição geográfica das espécies e o impacto das mudanças climáticas no futuro. Além disso, existe uma linha de pesquisa com foco na viabilidade de criar estas abelhas em larga escala para uso na agricultura e nas comunidades, como fonte de renda e desenvolvimento.
Valoração dos serviços de polinização em áreas protegidas: O Caso da Serra da Bocaina e da Reserva Mata do Jambreiro no Brasil
A polinização é o processo que garante a produção de frutos e sementes e a reprodução de diversas plantas, por isso é tão importante para manutenção da biodiversidade. Esta pesquisa consiste em estudar a valoração da polinização feias pelos animais em duas áreas protegidas – Serra da Bocaina, localizada no Parque Nacional dos Campos Ferruginosos em Carajás; e RPPN Mata do Jambreiro, localizada no Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais. A avaliação monetária é feita com base em uma metodologia que considera a contribuição da polinização nas culturas produzidas na região. Para a avaliação não monetária, utilizou-se um software que considera o local da ocorrência de polinizadores, as plantas visitadas por eles e os pontos disponíveis para construção de ninhos.
US$ 3,6 milhões é a estimativa do valor do serviço de polinização na Serra da Bocaina.*
US$ 1 milhão é a estimativa do valor do serviço de polinização na Mata do Jambreiro.*
*valores referentes ao ano de 2016
- Conservação ambiental
-
Compromisso com a recuperação de áreas no Brasil
O Brasil possui o compromisso de recuperar 12 milhões de hectares de vegetação nativa, previstos na
Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa, de modo a impulsionar a regularização
ambiental das propriedades rurais brasileiras através da recuperação das áreas de preservação
permanente (APP) e reserva legal (RL), mas também das áreas degradadas com baixa produtividade. Por
meio dessa política o governo brasileiro pretende contribuir igualmente com o acordo climático
assinado em Paris. Nesse sentido, a Vale decidiu contribuir para o alcance desses compromissos com a
meta de recuperar 100 mil hectares de áreas degradadas até 2030.
Recuperação de 100 mil hectares de áreas degradadas até 2030
Reserva Natural Vale
A Reserva Natural Vale (RNV), em Linhares, que possui 23 mil hectares, é uma das nossas principais
áreas protegidas, e compõe o maior remanescente contínuo de Mata Atlântica de Tabuleiros do sudeste
do país. Reconhecida como Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco, a RNV
é um importante espaço para conservação da biodiversidade e para a pesquisa. Além disso, possui
espaços de uso público que permitem maior integração das comunidades e do público em geral com a
natureza, por meio de trilhas, exposições, espaço para eventos e um hotel.
Conheça a página da Reserva Natural Vale
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+30 mil
visitantes por ano
241
projetos de pesquisas desenvolvidos
Conservação da Biodiversidade no Quadrilátero Ferrífero
Atualmente a Vale mantém 21 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) em Minas Gerais, na
região do Quadrilátero Ferrífero. Essas áreas assumem importante papel na conservação de
remanescentes representativos e característicos da área de transição entre os biomas da mata
atlântica e cerrado, que abrigam espécies ameaçadas da flora e da fauna. As RPPNs, em conjunto com
áreas protegidas de terceiros, formam corredores ecológicos importantes, auxiliando na dispersão das
espécies da fauna e da flora.
Acesse site com mais informações sobre a RPPN Mata do Jambreiro
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Conservação de mais de 70 espécies ameaçadas da flora e da fauna
Mais de 12.800 hectares protegidos
A Floresta Nacional de Carajás, em conjunto com outras áreas protegidas, forma o mosaico de Carajás
e constitui um dos maiores blocos de vegetação nativa do sudeste do Pará. A gestão dessa unidade de
conservação de uso sustentável é de responsabilidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), com o qual a Vale tem uma importante parceria focada em investimento para a
conservação e pesquisa da biodiversidade.
O Instituto Tecnológico Vale e o Museu Paraense Emílio Goeldi firmaram uma parceria público-privada
em dezembro de 2014, para fortalecer a base botânica com foco na atuação sustentável da mineração na
Floresta Nacional de Carajás. Concluída em tempo recorde, a Flora da canga de Carajás aumentou muito
o número estimado de espécies. O conhecimento gerado por este projeto foi desdobrado em estudos
avançados que permitem a confirmação de fatores como o grau de ameaça a que estão sujeitas as
espécies locais.
Parque Botânico
A Vale possui atualmente três parques botânicos sob sua administração: em Vitória (ES), em São Luís
(MA) e em Carajás (PA). Os locais, que são abertos a visitação, abrigam centenas de espécies de
árvores e se fazem habitat de vários animais. Em Carajás, o parque abriga ainda um zoológico com
diversas espécies. Em todos eles, os visitantes têm acesso a ações educativas voltadas para a
preservação ambiental, como oficinas, eventos e trilhas ecológicas. Para conhecer mais sobre cada um
dos parques, acesse as páginas abaixo.
- Natureza e pessoas
-
Fundo Vale
O Fundo Vale é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) criada em 2009 como
parte da estratégia de sustentabilidade da Vale, com o objetivo de colaborar com a conservação de
biomas ameaçados e melhoria das condições de vida das populações locais. Até 2019, apoiou 54
inciativas de conservação e uso sustentável da Amazônia, aportando cerca de R$ 120 milhões, em
três programas de trabalho: Monitoramento Estratégico, Áreas Protegidas e Biodiversidade, e
Municípios Verdes. o Fundo Vale se consolidou como um dos principais financiadores ambientais do
bioma, aparecendo entre os 10 principais segundo estudo realizado pela Fundação Moore (sendo o
único de origem privada).
A experiência acumulada pelo Fundo Vale mostrou que a conservação da Amazônia passa pelo sucesso
de uma economia que valorize a floresta em pé. Assim, desde 2015, o Fundo Vale vem buscando
fortalecer sua estratégia de apoio às cadeias produtivas de base florestal e sustentável. A partir
de 2017 sua estratégia está focada no fomento de um ecossistema de negócios socioambientais. A
ideia é criar um ambiente mais vibrante de negócios sustentáveis com impactos positivos
mensuráveis, bem como instrumentos financeiros que potencializem as cadeias de base florestal e
baixo carbono.
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Contribuições do Fundo Vale:
Implementação e consolidação de mais de 279 mil km² de Unidades de Conservação, em seis
estados da Amazônia
Construção do 1º protocolo comunitário do país para repartição justa e equitativa dos
benefícios advindos do uso da biodiversidade
Apoio à capacitação para gestão dos territórios e uma visão de negócios para produtos da
sociobiodiversidade em Reservas Extrativistas no Pará
Pesca Sustentável na Costa Amazônica
O Fundo Vale mantém uma importante parceria com a Unesco no litoral amazônico, com foco na
articulação para o desenvolvimento e fortalecimento das cadeias produtivas sustentáveis da pesca
artesanal.
Saiba mais sobre o projeto Pesca Sustentável na Costa Amazônica da Unesco
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30
comunidades em 10 municípios da Costa Amazônica beneficiadas
271
oficinas de protagonismo juvenil, promovendo a formação continuada para cerca de 300 jovens
em 3 três estados.
22
oficinas para capacitação técnica, beneficiando mais de 800 pessoas
44
parceiros institucionais, incluindo entidades do setor público e privado, instituições de
ensino e pesquisa, ONGs e associações comunitárias.
Amigos da Jubarte
O litoral capixaba apresenta uma das maiores concentrações de baleias Jubarte do Brasil, mas a
falta de um diagnóstico da viabilidade do ecoturismo de observação de baleias era um entrave para
o estímulo desta atração local. Nesse contexto, a Vale passou a apoiar o projeto “Amigos da
Jubarte”, que tem como objetivo promover uma aproximação da sociedade capixaba com as baleias por
meio de ações de caráter científico, de educação ambiental e cultural, além de influenciar
políticas públicas.
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Mapeamento, capacitação e certificação de mestres de embarcação e
operadoras de turismo
Criação da plataforma Jubart.Lab - laboratório científico inédito no
estado que agrega os dados, acervo de fotos e vídeos produzidos nas expedições marítimas
Ações do projeto engajaram mais de 6.000 pessoas
- Pesquisa e desenvolvimento
-
Instituto Tecnológico Vale (ITV)
Em 2009, a Vale criou em Belém, no Pará, o Instituto Tecnológico Vale (ITV) com a missão de desenvolver e organizar o conhecimento para o uso responsável dos recursos naturais no setor de mineração. O ITV conta com uma equipe de cerca de 100 pesquisadores que atuam em temas como biodiversidade, serviços ecossistêmicos, recursos hídricos, socioeconomia, ocupação e uso do solo, mudanças climáticas, genômica da paisagem, entre outros.
Visite o site do ITV e saiba mais sobre suas iniciativas
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Pesquisas
DNA Barcodes e Genômica: Base para Licenciamento e Conservação da Biodiversidade
A mudança climática e as queimadas ameaçam a biodiversidade amazônica. Para reduzir esse impacto, um trabalho científico de mapeamento da flora e fauna do bioma vem sendo feito pelo Instituto Tecnológico Vale. A pesquisa, que utiliza a metodologia de DNA barcoding, consiste em implementar um código de barras DNA e disponibilizar em uma plataforma digital para identificação de seres vivos. O uso da tecnologia molecular agiliza a identificação de plantas e animais e permite ainda estudar algumas espécies que são de difícil identificação. Com este trabalho, a Amazônia pode ser considerada o único bioma brasileiro com uma biblioteca genética de referência.
Produção de mais de 10.000 códigos de barras de DNA para aproximadamente 5.000 espécimes
Esta é a única região do Brasil que possui a flora totalmente caracterizada por códigos de barras de DNA
Mudanças Climáticas: Impacto Potencial nos Prestadores de Serviços Ecossistêmicos em Carajás
As mudanças climáticas também impactam na distribuição de morcegos, aves e abelhas na Floresta Nacional de Carajás. Por isso, este estudo buscou responder quais espécies são mais sensíveis às mudanças climáticas e quais são as áreas prioritárias no Pará que protegem o maior número de espécies desta condição. A conclusão foi que morcegos e aves frugívoras (dispersores de sementes) serão os potencialmente mais afetados, assim como as abelhas de pequeno e grande porte. As áreas potencialmente mais adequadas para estas espécies estão localizadas no norte e oeste do Pará e estão sob variados graus de conservação.
Abelhas Nativas de Carajás: Diversidade, Biomonitoramento e Apoio à Renda para a População Local
Você sabia que abelhas podem ser aliadas importantes pra monitoramento ambiental? Por meio deste trabalho com abelhas nativas de Carajás, pesquisadores realizaram levantamentos anuais de flores visitadas, redes de interação entre abelhas e formações nativas, análise dos alimentos coletados pelos animais, análise da distribuição geográfica das espécies e o impacto das mudanças climáticas no futuro. Além disso, existe uma linha de pesquisa com foco na viabilidade de criar estas abelhas em larga escala para uso na agricultura e nas comunidades, como fonte de renda e desenvolvimento.
Valoração dos serviços de polinização em áreas protegidas: O Caso da Serra da Bocaina e da Reserva Mata do Jambreiro no Brasil
A polinização é o processo que garante a produção de frutos e sementes e a reprodução de diversas plantas, por isso é tão importante para manutenção da biodiversidade. Esta pesquisa consiste em estudar a valoração da polinização feias pelos animais em duas áreas protegidas – Serra da Bocaina, localizada no Parque Nacional dos Campos Ferruginosos em Carajás; e RPPN Mata do Jambreiro, localizada no Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais. A avaliação monetária é feita com base em uma metodologia que considera a contribuição da polinização nas culturas produzidas na região. Para a avaliação não monetária, utilizou-se um software que considera o local da ocorrência de polinizadores, as plantas visitadas por eles e os pontos disponíveis para construção de ninhos.
US$ 3,6 milhões é a estimativa do valor do serviço de polinização na Serra da Bocaina.*
US$ 1 milhão é a estimativa do valor do serviço de polinização na Mata do Jambreiro.*
*valores referentes ao ano de 2016
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